terça-feira, 26 de maio de 2009

distânciatenção.

Qual seria a exata distância capaz de nos permitir a atenção máxima? Seria a distância de uma proximidade máxima, ou seja, a distância menor? Que haverá, ou melhor... melhor será,se houver, uma distância, a menor possível, pois que é absoluta, tal como nos alertou Blanchot. Porém, há mais problemas no que se entende por atenção do que nas unidades de medida de uma distância. Há muitos tipos de atenção que perfazem todo um discurso acerca da "atenção normal", a atenção filiada à norma que condena cotidianamente um sem número de crianças diagnosticadas como portadoras de déficit de atenção... não seriam, estas crianças, espécies pouco raras de analisadores a colocar em evidência um esquema de medicalização pautado, seja na inquestionável e legitimizada imcompetência de "certos" experts na arte da denúncia seguida de punição, ou estaríamos falando de algo mais perverso, a lógica de um mercado químico de soluções nada baratas... oh ouh, a escrita e suas vísceras.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

How It Feels To Be Something On

... almost every single step, no matter when or where, takes the body where the body is. And where is the body? Some-body... Somebody can tell me, please? & what about the soul? Then we all can walk, step by step, the deepest movement, so unique, somewhere... but wait a while, if almost everything that moves on, moves on, where is the body? What about the soul? Body and soul, like Spinoza wrote, and with Deleuze we take a breath: "l'immanence: une vie !"