E (ainda) há aqueles que insistem em dizer que a Vida não vale a pena. É desses que eu (mais) tenho pena. A Vida vale a pena sim, quer seja a do escritor, ou a da ave. O escritor hoje pode utilizar outras penas para exercitar a sua escrita (expressão), ainda que a tão duras penas. As asas, as da imaginação, oriundas do sempre-menos-valorizado imaginário, nos permitem “o (mais) danado vôo”. O vôo por levitação, às vezes por Leviathan. As asas do desejo e suas inúmeras penas, isso sem contar com as asas sem penas, (e penas sem asas) ou asas-de-penadas e as máquinas outras de-voar, de_vém, de-venir, devir.
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