Raspas da preparação de uma aula que está para acontecer nas próximas noites, em que pretendemos trabalhar com conceitos de Spinoza, eis um pseudo-diagrama com alguns dos petardos desse polidor de lentes. Oh, puxa! Trabalhar com Spinoza, aquele mesmo que povoou a solidão a dois de Nietzsche. Aquele mesmo a quem Deleuze chamava o "Príncipe dos Filósofos". Não é fácil trabalhar com Spinoza, assim como também encaramos dificuldades com Nietzsche, com o próprio Deleuze. Mas, ao mesmo tempo, como estes e mais alguns outros camaradas, especialmente quando os encontramos em bando, conseguem nos fornecer incríveis substratos de inspiração para darmos conta das forças em tensão do cotidiano, no exercício da razão, definida por Spinoza como a arte de estabelecer bons encontros.
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